Política
Doria anuncia dois ministros de Temer para secretarias em São Paulo

Publicado em 06/11/2018 13:39

Reprodução

O governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou, nesta terça-feira (6), mais dois atuais ministros do presidente Michel Temer (MDB) como secretários de sua futura gestão. Para a educação, o tucano escolheu Rossieli Soares, e, para a cultura, Sergio Sá Leitão.

Na segunda-feira (5), Doria já havia anunciado o atual ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Gilberto Kassab (PSD) para a Secretaria da Casa Civil.

Ex-chefe de gabinete de Doria na Prefeitura, Wilson Pedroso deve assumir a mesma função no Estado e cuidará das articulações políticas da gestão do tucano. Wilson Pedroso e Rodrigo Garcia, vice-governador eleito, são os responsáveis por coordenar a transição de governo.

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Doria também avalia levar para o Palácio dos Bandeirantes antigos aliados que estiveram com ele na Prefeitura, como Júlio Serson, que foi secretário de relações internacionais. Outro nome é o de Fabio Santos para a subsecretaria de Comunicação.

Educação

Rossieli Soares da Silva, de 40 anos, é advogado e mestre em gestão e avaliação educacional pela UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), em Minas Gerais. Soares nasceu em Santiago, no Rio Grande do Sul, é casado e tem um filho.

Em abril deste ano, foi nomeado ministro da Educação. Antes, foi secretário de Educação do Governo do Amazonas, presidente do Conselho Estadual de Educação do Amazonas, entre agosto de 2012 até maio de 2016.

Participou da reformulação do Novo Ensino Médio, sancionada em fevereiro de 2017, flexibilizando um pouco a reforma do ensino e que resultou na mudança de temas polêmicos. Também esteve presente nas discussões sobre a Base Nacional Comum Curricular, homologada pelo MEC (Ministério da Educação).

Cultura

Sérgio Sá Leitão, de 51 anos, é jornalista formado pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Nasceu na capital carioca.

Desde julho de 2017 exerce a função de ministro da Cultura. Passou pelas diretorias da Ancine e do Cine Odeon, além de ter sido CEO da produtora Escarlate Audiovisual. Foi assessor da presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), onde coordenou a criação do Departamento de Economia da Cultura. Também exerceu as funções de chefe de gabinete do Ministro da Cultura, na gestão de Gilberto Gil.

R7


Postado por Redação

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