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Após a repercussão negativa de suas declarações sobre o carnaval, Joana Prado decidiu falar mais uma vez sobre sua jornada de fé. Durante uma transmissão ao vivo no Instagram, enquanto passava roupa em sua casa nos Estados Unidos, a ex-Feiticeira compartilhou detalhes sobre sua conversão ao evangelismo.
"Não tenha medo de pregar o evangelho. Sempre que você puder, pregue a palavra de Deus. Porque nós sabemos que o Evangelho é poder de Deus para a salvação. E foi através desse evangelho que fui salva, que eu fui resgatada", iniciou.
Na live, Joana relatou como seu estilo de vida antes da conversão era completamente diferente do que vive hoje:
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"Eu era a improvável das improváveis. Eu ia para todas as festas que vocês podem imaginar. Eu adorava beber. Sempre brinco: gente, eu nunca fui vagabunda (risos). Nunca fui igual a um monte de menina que beijava vários. Eu beijava um, ficava com um e ficava com aquele cara. Mas eu estava no meio da bagunça, sempre gostei de beber muito".
Além disso, ela contou que sua mudança aconteceu após conhecer a fé evangélica por meio de seu marido, o ex-lutador Vitor Belfort:
"Através da misericórdia de Deus, fui liberta dessa escravidão, que a gente acha que é liberdade, mas, no fundo, é escravidão, porque você fica viciada mesmo, sem saber, nos desejos da carne. E um belo dia conheci o Deus que o Vitor me apresentou, e eu fui liberta".
Na semana passada, Joana Prado, que interpretou a personagem sensual mascarada no fim dos anos 90 e início dos anos 2000, postou um vídeo com o marido, o ex-lutador Vitor Belford, para criticar o carnaval. Ela, que já foi musa de escola de samba no auge do fama, também criticou a exposição do corpo durante a folia.
"Existe ali um culto aos orixás, uma consagração a Deus, onde a invocação aos demônios acontece. Existe mesmo uma festa toda voltada para a carne, e a gente vê muito nítido, a exposição do corpo, as baterias, os tambores..." disse Joana.
"O maior inimigo do homem é a própria carne. E o Carnaval festeja esses desejos de arrepio, envolve muito a cultura da macumba, envolve uma cultura espírita...", completou Vitor.
Na legenda do vídeo, Joana escreveu: "O carnaval não é apenas uma festa inofensiva. Ele carrega consigo uma cultura que, muitas vezes, promove tudo o que é contrário à vontade de Deus—imoralidade, excessos, idolatria e um afastamento dos princípios bíblicos. Como cristãos, somos chamados a viver de maneira santa e separada do mundo. O carnaval pode até parecer “só uma festa”, mas será que convém para alguém que foi comprado pelo sangue de Cristo?".
A fala de Joana acabou gerando polêmica nas redes sociais. É um lugar da macumba? Invocação de orixás e demônios??? Gente quanta intolerância, denunciem", escreveu uma internauta. "Falou a Feiticeira e o ex tudo posso porque sou lutador. Essa nova leva de Cristãos novos é cheia de contradição", criticou outro.
Joana desfilou na Sapucaí, no Rio, em 2000 como musa do Salgueiro. Mas desde a sua conversão, há 15 anos, o foco dela é outro: “O Reino de Deus e os valores familiares”. “Não basta se tornar mais um cristão. É preciso ser discípulo de Jesus”, declarou ela nas redes sociais: “Me arrependo da época da Feiticeira, e arrependimento significa mudança de vida”.
Postado por Extra.Globo
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